A seguir, um exemplo apenas ilustrativo, para facilitar o entendimento da lógica de participação.
Imagine um investidor que aporta R$ 100.000 e, após a distribuição de quotas entre os
participantes da rodada, essa quantia corresponda a uma participação de 5% da sociedade veículo.
(Este percentual é apenas um exemplo; o valor real será definido no Term Sheet e nos documentos societários.)
Agora suponha que, em determinado ano, o projeto gere o equivalente a R$ 300.000 de
resultado líquido disponível para distribuição entre os sócios:
- 5% de R$ 300.000 = R$ 15.000 no ano;
- Uma média aproximada de R$ 1.250 por mês, em referência ao desempenho desse ano.
Se, de forma simplificada, considerarmos 10 anos com resultado médio semelhante (sem considerar reinvestimentos,
câmbio, inflação ou variações mais fortes de mercado), isso poderia representar:
- ≈ R$ 150.000 acumulados em distribuição ao longo de 10 anos.
Além disso, caso ao final de um ciclo o ativo seja vendido, por exemplo, por R$ 10.000.000
(valor hipotético apenas para ilustração), uma participação de 5% corresponderia a:
- 5% de R$ 10.000.000 = R$ 500.000, antes de impostos e custos de transação.
Neste cenário hipotético, o investidor que colocou R$ 100.000 poderia ter recebido, ao longo do tempo,
tanto distribuições periódicas como uma parte relevante na eventual venda do projeto.
Aviso de risco: todos os números acima são meros exemplos, com finalidade didática.
Na prática, os resultados podem ser maiores ou menores, conforme produção da usina, preços de energia,
câmbio, custos operacionais, decisões de reinvestimento, tributação e condições de venda do ativo.
Todo investimento envolve risco, incluindo a possibilidade de perda parcial ou total do capital investido.