Oferta exclusiva para investidores privados

Projeto Solar Badajoz – Investimento Aberto

Invista em reais, participe numa sociedade veículo internacional e tenha exposição a um ativo real de energia solar na Europa, com fluxos ligados a receitas em euros.

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Investir em Reais • Receber em Euros

Página pensada para o investidor privado que quer entender, de forma simples, como investir em reais no Brasil, entrar numa sociedade veículo com outros sócios e ter direito a resultados em euros ligados a um projeto de energia solar na Europa.

Por que esta oportunidade é única?

O projeto solar Badajoz (1,18 MWp), localizado na Espanha, apresenta um modelo simples, direto e vantajoso para investidores brasileiros. A região possui mais de 2.000 kWh/m²/ano de irradiação, garantindo boa produtividade e previsibilidade no fluxo de caixa.

O diferencial estratégico é claro: você investe em Reais (BRL) através de uma estrutura de investimento no Brasil e passa a ter direito a resultados futuros em Euros (€), ligados a um ativo real de energia solar na Europa.

Estrutura societária simples e segura

O investimento é realizado por meio de uma sociedade de propósito exclusivo no Brasil, criada apenas para este projeto. Essa sociedade veículo reúne vários investidores e faz o aporte numa estrutura em Portugal, que investe na SPV espanhola proprietária da usina.

O investidor passa a ser sócio dessa sociedade veículo, na proporção do valor que investiu, com:

  • Direitos proporcionais sobre o ativo de energia;
  • Fluxo de caixa em euros, conforme o desempenho do projeto;
  • Segurança jurídica europeia e estrutura contratual definida;
  • Proteção cambial, com parte do património exposto em moeda forte;
  • Acesso transparente ao desempenho económico do projeto.

Números-chave do projeto

Investimento total estimado: € 585.000 a € 660.000

Potência instalada: 1,18 MWp

Produção anual estimada: 2.050 a 2.150 MWh

Receita anual prevista: € 133.000 a € 178.000 (merchant ou PPA)

TIR esperada (em euros): 12% a 18% ao ano

Payback estimado: cerca de 4,5 a 6 anos

Condições do investimento

Prazo total de investimento: ciclo previsto de 10 anos, incluindo construção, operação e eventual decisão de venda do ativo.

Liquidez antecipada: a partir do 2º ano de operação, o investidor pode vender, ceder ou liquidar a sua participação, desde que exista um interessado e sejam observadas as regras societárias e legais vigentes.

Investimento mínimo por investidor: R$ 25.000 (vinte e cinco mil reais).

Valores acima disso podem ser acordados caso a caso, sempre respeitando a proporção de participação de cada investidor na sociedade veículo.

Exemplo prático – investimento de R$ 100.000

A seguir, um exemplo apenas ilustrativo, para facilitar o entendimento da lógica de participação.

Imagine um investidor que aporta R$ 100.000 e, após a distribuição de quotas entre os participantes da rodada, essa quantia corresponda a uma participação de 5% da sociedade veículo. (Este percentual é apenas um exemplo; o valor real será definido no Term Sheet e nos documentos societários.)

Agora suponha que, em determinado ano, o projeto gere o equivalente a R$ 300.000 de resultado líquido disponível para distribuição entre os sócios:

  • 5% de R$ 300.000 = R$ 15.000 no ano;
  • Uma média aproximada de R$ 1.250 por mês, em referência ao desempenho desse ano.

Se, de forma simplificada, considerarmos 10 anos com resultado médio semelhante (sem considerar reinvestimentos, câmbio, inflação ou variações mais fortes de mercado), isso poderia representar:

  • ≈ R$ 150.000 acumulados em distribuição ao longo de 10 anos.

Além disso, caso ao final de um ciclo o ativo seja vendido, por exemplo, por R$ 10.000.000 (valor hipotético apenas para ilustração), uma participação de 5% corresponderia a:

  • 5% de R$ 10.000.000 = R$ 500.000, antes de impostos e custos de transação.

Neste cenário hipotético, o investidor que colocou R$ 100.000 poderia ter recebido, ao longo do tempo, tanto distribuições periódicas como uma parte relevante na eventual venda do projeto.

Aviso de risco: todos os números acima são meros exemplos, com finalidade didática. Na prática, os resultados podem ser maiores ou menores, conforme produção da usina, preços de energia, câmbio, custos operacionais, decisões de reinvestimento, tributação e condições de venda do ativo. Todo investimento envolve risco, incluindo a possibilidade de perda parcial ou total do capital investido.

Próximos passos

Fale conosco para obter mais informações.

Exemplos Resumidos de Investimento

Simulações meramente ilustrativas, para ajudar a visualizar diferentes níveis de aporte.

Exemplo 1
Investimento de R$ 25.000

Supondo que este valor corresponda a 1,25% de participação na sociedade veículo.

  • Resultado anual ilustrativo do projeto: R$ 300.000;
  • 1,25% de R$ 300.000 ≈ R$ 3.750/ano;
  • Média aproximada: ≈ R$ 310/mês.

Em caso de venda hipotética do projeto por R$ 10.000.000 no futuro, 1,25% corresponderia a cerca de R$ 125.000, antes de impostos.

Exemplo 2
Investimento de R$ 50.000

Supondo que este valor corresponda a 2,50% de participação na sociedade veículo.

  • Resultado anual ilustrativo do projeto: R$ 300.000;
  • 2,50% de R$ 300.000 ≈ R$ 7.500/ano;
  • Média aproximada: ≈ R$ 625/mês.

Numa venda hipotética por R$ 10.000.000, 2,50% corresponderia a cerca de R$ 250.000, antes de impostos.

Exemplo 3
Investimento de R$ 100.000

Supondo que este valor corresponda a 5% de participação na sociedade veículo.

  • Resultado anual ilustrativo do projeto: R$ 300.000;
  • 5% de R$ 300.000 ≈ R$ 15.000/ano;
  • Média aproximada: ≈ R$ 1.250/mês.

Com uma venda hipotética do projeto por R$ 10.000.000, 5% equivaleria a cerca de R$ 500.000, antes de impostos.

Aviso importante: todos os valores acima são apenas exemplos ilustrativos, baseados em hipóteses simplificadas de participação, resultado anual (R$ 300.000) e valor de venda (R$ 10.000.000). Não constituem promessa ou garantia de rentabilidade. Os percentuais reais de participação e os resultados efetivos serão definidos no Term Sheet, nos contratos e conforme o desempenho real do projeto.

Cronograma do Investimento

Da manifestação de interesse ao recebimento de dividendos por 10 anos.

  • Passo 1

    Manifestação de Interesse

    Preencher o formulário oficial:
    https://www.plenorenovaveis.com/pt/formulario-de-manifestacao-de-interesse/

  • Passo 2

    Envio da pasta do projeto Completo

    Após o preenchimento, enviamos o acesso a pasta de projeto com documentos técnicos, financeiros, societários e projeções oficiais.

  • Passo 3

    Reunião de Decisão

    Reunião (online ou presencial) para alinhar dúvidas finais, avaliar cenários e confirmar interesse no investimento.

  • Passo 4

    Assinatura do Termo e compromisso de Investimento

    Formalização da entrada na sociedade veículo com assinatura do Termo de Investimento.

  • Passo 5

    Aporte de Capital

    O investidor realiza o aporte de capital na sociedade veículo, que faz o investimento direto no projeto em Badajoz, quando captação de capital fechada.

  • Passo 6

    Operação & Dividendos (10 anos)

    Com a usina operando, o investidor passa a receber dividendos anuais em euros durante o ciclo previsto de 10 anos.

FAQ – Perguntas Frequentes dos Investidores

Dúvidas técnicas, financeiras e administrativas explicadas em linguagem direta.

Você investe em Reais (BRL) numa sociedade veículo no Brasil. Essa sociedade faz o aporte numa estrutura em Portugal, que investe na empresa espanhola dona do projeto solar. Os resultados vêm da operação na Europa, por isso são apurados em euros (€). O investidor, por meio da sua participação, tem direito a uma parte desses resultados, conforme definido no contrato e no Termo de Investimento.

O principal risco cambial está na variação entre EUR/BRL. Se o real se valorizar muito frente ao euro, o retorno convertido para reais pode ficar menor. Por outro lado, se o euro se valorizar, o investidor tende a ganhar mais ao converter.

A exposição cambial é, ao mesmo tempo, um risco e uma forma de proteção patrimonial, uma vez que parte do capital passa a estar ligada a uma moeda forte.

O ciclo completo do projeto tem um horizonte de cerca de 10 anos, incluindo construção, operação e eventual venda do ativo (exit). Durante esse período, o investidor poderá receber dividendos, de acordo com o desempenho da usina e as decisões societárias.

A partir do 2º ano de operação já existe a possibilidade de venda ou cessão da participação, desde que haja um comprador interessado e as regras da sociedade sejam respeitadas.

A sua participação é calculada de forma proporcional ao valor investido. Em termos simples:

  • Define-se o valor total a ser levantado na rodada;
  • O seu aporte representa uma percentagem desse total;
  • Essa percentagem é a sua quota de participação na sociedade veículo.

O percentual final é formalizado no Termo de Investimento e nos documentos societários.

Ao longo do processo, o investidor tem acesso, entre outros, a:

  • Term Sheet – condições resumidas da oferta;
  • Data Room – estudos técnicos, económicos e jurídicos;
  • Contrato Social / Acordo de Quotistas da sociedade veículo;
  • Termo de Investimento individual;
  • Relatórios periódicos de produção e desempenho;
  • Demonstrações financeiras da SPV, conforme calendário societário.

O primeiro ano é normalmente dedicado à construção e comissionamento da usina. Os dividendos começam a ser pagos após o início efetivo da operação comercial e conforme o calendário de distribuição definido em assembleia (em regra, uma vez ao ano).

A partir do momento em que o projeto gera resultado positivo, o investidor passa a ter direito à sua parte, proporcional à participação que detém.

Existem duas dimensões fiscais principais:

  • Tributação na Europa, aplicada sobre o resultado da SPV antes da distribuição;
  • Eventual tributação no Brasil, conforme o enquadramento jurídico do investimento na sua pessoa física ou jurídica.

A estrutura é desenhada para evitar bitributação sempre que possível e será detalhada no Data Room e no Term Sheet. É recomendável que cada investidor consulte o seu contabilista ou advogado tributário para análise específica.

Sim. A partir do 2º ano de operação, o investidor pode:

  • vender a sua quota a outro investidor;
  • ceder parte da participação para familiares ou terceiros;
  • estruturar uma saída parcial, conforme regras societárias.

A liquidez depende da existência de interesse de compradores e do cumprimento das regras previstas no acordo de quotistas e na legislação aplicável.

O investidor terá acesso a:

  • Relatórios de produção de energia (kWh/MWh);
  • Indicadores de disponibilidade e performance da usina;
  • Relatórios financeiros periódicos (receitas, custos, resultado);
  • Assembleias ou comunicações formais sobre decisões relevantes.

Isso permite acompanhar, de forma transparente, se o projeto está dentro, acima ou abaixo do cenário base.

Entre os principais riscos, podemos destacar:

  • Variação do preço de energia no mercado europeu;
  • Desvios na produção (clima, sombreamentos, perdas técnicas);
  • Custos operacionais acima do previsto (O&M, seguros, upgrades);
  • Risco cambial entre euro e real;
  • Risco de mercado na eventual venda do ativo (preço de exit).

Apesar de ser um investimento com base em ativo real e contratos estruturados, é classificado como investimento com risco, não garantia, e pode implicar perda parcial ou total do capital investido.

Dicionário de Termos do Investimento

Um glossário completo para que qualquer investidor entenda a linguagem técnica do projeto.

Termos essenciais (para ler antes de investir)

CAPEX Investimento inicial necessário para construir e colocar a usina em operação.
OPEX Custos anuais de operação, manutenção, seguros e gestão do projeto.
TIR (IRR) Taxa Interna de Retorno: mede a rentabilidade anual média do investimento.
Payback Tempo aproximado para recuperar o valor investido através dos fluxos de caixa.
SPV Sociedade de Propósito Específico, dona da usina e dos contratos de energia.
Sociedade veículo Empresa criada para reunir os investidores e fazer o aporte na SPV.
Dividendos Parte do lucro distribuída aos sócios, proporcional à participação de cada um.
Exit Momento de venda do ativo ou da participação, com liquidação do investimento.
PPA Contrato de compra e venda de energia a longo prazo, com preço pré-acordado.
Merchant Venda de energia no mercado livre, ao preço diário do mercado (OMIE).

Termos técnicos e avançados (para quem quer se aprofundar)

Documento resumo que apresenta as principais condições do investimento: valores, prazos, direitos do investidor, estrutura societária, mecanismos de saída, entre outros. Não é ainda o contrato final, mas orienta toda a estruturação jurídica.
Repositório organizado com toda a documentação relevante do projeto: estudos técnicos, licenças, contratos, projeções financeiras, organogramas societários, relatórios de risco e demais informações para análise do investidor.
Contrato que define direitos e deveres dos sócios: voto, distribuição de lucros, direitos de preferência, mecanismos de saída, restrições de venda de quotas, etc. É um dos principais documentos de governança do investimento.
Conjunto de regras, processos e práticas que definem como as decisões são tomadas no projeto: quem aprova investimentos, como se escolhe fornecedor, quando se distribui lucro, quais relatórios são enviados aos investidores, etc.
Processo de auditoria e conferência de informações antes do investimento: verificação de licenças, contratos, números financeiros, riscos técnicos, estrutura societária e possíveis passivos jurídicos ou fiscais.
  • kWp – quilowatt-pico: potência máxima instalada do sistema (tamanho da usina).
  • kWh – quilowatt-hora: energia produzida ou consumida ao longo do tempo.
  • MWh – megawatt-hora: 1.000 kWh. Usado para expressar produção anual ou mensal em maior escala.
OMIE é a plataforma que organiza o mercado diário de energia na Península Ibérica (Espanha e Portugal). É onde se forma o preço da energia no regime “merchant”, o que influencia a receita dos projetos que não têm PPA de longo prazo.
Uso de dívida (empréstimo / financiamento) além do capital dos investidores (equity) para financiar o projeto. A alavancagem pode aumentar o retorno do capital próprio, mas também aumenta o risco financeiro.
Conjunto de serviços necessários para manter a usina a produzir: monitorização, limpezas, inspeções, correções, substituição de componentes, atendimento a garantias, entre outros. Impacta diretamente o OPEX e a performance do projeto.
São simulações diferentes de como o projeto pode se comportar ao longo dos anos:
  • Cenário Base – situação mais provável, com preços e custos dentro da média esperada.
  • Cenário Stress – considera condições mais adversas (preço mais baixo, custos mais altos).
  • Cenário Otimista – supõe performance acima do previsto e preços mais favoráveis.
A TIR e os resultados variam conforme cada cenário.